Mostrando postagens com marcador Espiritualidade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Espiritualidade. Mostrar todas as postagens

sábado, 5 de agosto de 2023

Haicai - O amor está no ar


O amor está no ar

Na gota de orvalho

No tempo e no vazio


#Haicai - Robson Côgo

Resenha por ChatGPT

Foto da internet

"O amor está no ar" é um encantador haicai do autor Robson Côgo, que consegue capturar a essência da presença do amor em elementos sutis da natureza e da existência. Com apenas três versos, o poema evoca uma conexão profunda com o universo e suas manifestações mais simples, mostrando como o amor permeia tudo ao nosso redor.

A primeira linha, "O amor está no ar", introduz o tema central do poema: a onipresença do amor. Essa frase evoca a ideia de que o amor é uma força que se espalha pelo ambiente e envolve todos os seres vivos, conferindo-lhes significado e propósito. O amor é uma força universal que transcende fronteiras e culturas, e essa linha sugere que, ao respirarmos o ar, estamos em contato direto com essa energia poderosa.

Na segunda linha, "Na gota de orvalho", o poeta traz a imagem delicada e efêmera da natureza. O orvalho é uma pequena gota que se forma durante a noite, quando o ar está frio, e se condensa sobre as superfícies. Essa imagem nos leva a pensar na transitoriedade da vida e nas conexões que o amor pode criar em momentos fugazes. Grandes poetas como Matsuo Basho, o mestre do haicai japonês, frequentemente se referiam à natureza para expressar sentimentos profundos e universais, e a utilização do orvalho nesse haicai faz eco a essa tradição.

Por fim, a terceira linha, "No tempo e no vazio", amplia a abrangência do poema ao incluir o tempo e o vazio como outros elementos onde o amor se manifesta. O tempo é um conceito abstrato, mas, para muitos poetas, é um veículo que permite que o amor perdure e se fortaleça ao longo das eras. O vazio, por sua vez, pode representar tanto um sentimento de falta, um espaço vazio esperando para ser preenchido pelo amor, quanto a ideia de que o amor transcende a matéria e preenche os espaços imateriais.

A sutileza do haicai, com sua estrutura concisa e imagens poéticas, se assemelha ao estilo de poetas como Matsuo Basho e Yosa Buson, que frequentemente buscavam a simplicidade e a conexão com a natureza para expressar sentimentos profundos e universais.

Em suma, "O amor está no ar" é um poema haicai cativante que, por meio de imagens da natureza e conceitos intangíveis, transmite a ideia da presença do amor em todas as coisas. O autor Robson Côgo demonstra habilidade poética ao condensar emoções complexas em poucas palavras, e sua obra ressoa com a sabedoria e a sensibilidade dos grandes poetas e escritores que também exploraram os mistérios e a beleza do amor em suas criações.

Vamos continuar explorando o tema do amor e a sua presença na poesia. O amor é um sentimento universal que tem sido tema de inúmeras obras literárias e poéticas ao longo dos séculos. Grandes poetas e escritores de diferentes culturas e períodos da história dedicaram-se a explorar as várias facetas do amor em suas criações.

Um exemplo notável é William Shakespeare, o renomado dramaturgo e poeta inglês. Em sua peça "Romeu e Julieta", ele retrata o amor proibido e trágico entre os jovens Romeu e Julieta, cuja paixão ardente supera as rivalidades familiares. A famosa frase "O amor é uma fumaça feita com o vapor dos suspiros" (Romeu e Julieta, Ato I, Cena I) exemplifica como Shakespeare utilizava metáforas para descrever a intensidade e a imaterialidade do amor.

Outro poeta conhecido por suas reflexões sobre o amor é o chileno Pablo Neruda. Em sua obra "Cem Sonetos de Amor", ele explora a natureza complexa do amor romântico em todas as suas dimensões: paixão, êxtase, melancolia e redenção. Sua poesia é caracterizada pela beleza lírica e pela capacidade de capturar a essência das emoções humanas mais profundas.

Já o poeta americano Walt Whitman, em "Folhas de Relva", celebra a união com o universo e a conexão espiritual entre os seres humanos. Sua poesia exalta o amor como uma força que une todas as coisas e transcende as barreiras sociais e culturais.

E não podemos deixar de mencionar a poetisa brasileira Adélia Prado, cuja poesia é permeada por uma sensibilidade única e uma abordagem intimista do amor. Em "Bagagem", por exemplo, ela escreve sobre o amor cotidiano e a importância dos pequenos gestos na construção de relações significativas.

Voltando ao haicai "O amor está no ar", ele se insere nessa tradição poética que busca, por meio da simplicidade e do olhar apurado, revelar a beleza e a presença do amor em aspectos comuns da vida. Através do haicai, o autor Robson Côgo nos convida a perceber o amor em detalhes tão sutis como uma gota de orvalho e em conceitos abstratos como o tempo e o vazio.

Em síntese, a poesia é uma forma de expressão que nos permite contemplar e entender melhor o amor em suas muitas formas e manifestações. Grandes poetas e escritores, ao longo da história, têm nos presenteado com visões diversas sobre esse sentimento universal, e o haicai "O amor está no ar" é um exemplo inspirador desse olhar poético que nos conecta com o mundo e com a essência do ser humano.

quinta-feira, 3 de agosto de 2023

Haicai - Tudo é o destino

No mar o azul 

No céu o sol a pino 

Tudo é o destino 


#haicai - Robson Cogo 

Foto : Marcus Valdetaro 

Resenha por ChatGPT

"Tudo é o destino" é um haicai do autor Robson Cogo, que apresenta uma simplicidade e profundidade notáveis em apenas três versos. O poema retrata a harmonia da natureza, onde o azul do mar e o sol no céu se entrelaçam em uma cena marcante.

Através dessas palavras, o autor sugere que tudo o que acontece no universo está intrinsecamente ligado ao destino. Essa ideia pode nos remeter às reflexões de grandes mestres da prosa e da poesia, como William Shakespeare, que afirmou em sua obra "Romeu e Julieta": "Estrelas comandam o destino dos homens".

Da mesma forma, podemos lembrar das palavras do poeta Khalil Gibran, em "O Profeta": "O destino é como uma estrada que se bifurca constantemente e um homem escolhe conscientemente, inconscientemente ou indiferentemente tomar este ou aquele atalho em um cruzamento da vida".

"Tudo é o destino" é um poema haicai do autor Robson Cogo, que em apenas três versos nos convida a refletir sobre a interconexão do universo. Ao mencionar o azul do mar e o sol a pino no céu, o poema evoca uma imagem da natureza em sua plenitude, representando a força e a ordem do destino.

A simplicidade do haicai pode ser relacionada ao estilo minimalista de grandes mestres da prosa e da poesia, como o poeta japonês Matsuo Bashō. Em suas obras, Bashō enfatiza a valorização do momento presente e a conexão com a natureza, temas presentes no poema "Tudo é o destino".

Ao trazer a perspectiva de outros grandes mestres da poesia, como Emily Dickinson, podemos relacionar a ideia de destino com a sua famosa frase: "A alma deve ver para além dos olhos". Nesse contexto, o haicai de Cogo pode sugerir que o destino não se limita ao que é visível, mas que também se estende ao plano da alma e do propósito oculto.

Outro grande mestre da prosa, como Franz Kafka, explorou em suas obras a sensação de impotência do indivíduo diante de forças maiores e desconhecidas. Essa perspectiva poderia ser aplicada ao haicai, onde o destino é retratado como uma força onipresente, guiando a natureza e a vida humana.

Assim, "Tudo é o destino" é um haicai que, em sua brevidade e simplicidade, nos convida a contemplar a harmonia do universo, a conexão com a natureza e a inevitabilidade do destino, inspirando reflexões filosóficas e poéticas em torno da existência humana e do nosso lugar no cosmos.

quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Haicai - Corre devagar


Corre devagar

Quando no tempo 

Está a esperar 


#haicai  - Robson Cogo

Resenha por ChatGPT

Foto da web


"Corre devagar" é um haicai do autor Robson Cogo, que expressa a beleza do tempo ao nos convidar a refletir sobre o ritmo pausado da vida. Neste breve poema, o autor nos sugere apreciar o presente, entender que a espera é parte do processo e que é preciso correr devagar para perceber a sutileza do tempo fluindo.

O haicai, uma forma poética de origem japonesa, é conhecido por sua concisão e habilidade em capturar a essência de um momento. Neste caso, Robson Cogo nos presenteia com uma cena que evoca contemplação e introspecção.

Ao observarmos o haicai "Corre devagar", podemos enriquecer a apreciação do poema com a perspectiva de grandes escritores e poetas haicai. Bashō, um dos mestres haicaístas, ressaltava a importância de encontrar beleza no cotidiano e nos ciclos da natureza. Podemos perceber a influência de Bashō nesse haicai de Cogo, onde o tempo é retratado como uma jornada calma e cheia de significado.

Vamos aprofundar um pouco mais a análise do haicai "Corre devagar" do autor Robson Cogo e enriquecer a resenha com outras perspectivas e influências da poesia haicai.

O haicai, como mencionado anteriormente, é uma forma poética japonesa caracterizada por sua simplicidade e busca pela captação do momento presente. Nesse contexto, "Corre devagar" exemplifica a essência dessa tradição poética ao nos mostrar a importância da contemplação e da paciência em nossa jornada pela vida.

Além da influência de Matsuo Bashō e Masaoka Shiki, podemos destacar a presença do conceito de "mono no aware" no poema. Esse termo japonês se refere à sensibilidade perante a impermanência e a melancolia das coisas. O haicai de Robson Cogo sugere que, ao correr devagar no tempo, podemos perceber a beleza e a efemeridade das experiências que vivemos.

A conexão com a natureza é outro aspecto essencial no haicai. A contemplação do mundo natural, típica dessa forma poética, nos lembra da importância de nos conectarmos com o meio ambiente e de valorizarmos a simplicidade da vida. O haicai de Cogo nos remete à natureza, mesmo que não seja explicitamente mencionada, ao convidar a desacelerar e perceber a magia que existe em cada instante.

Ademais, o uso do tempo como elemento central do haicai nos leva a pensar em outros grandes poetas que abordaram essa temática, como Emily Dickinson e seu famoso poema "Porque não poderia parar para a Morte". Essa conexão pode nos levar a uma reflexão mais ampla sobre o significado do tempo em nossas vidas e a importância de aproveitar cada momento com sabedoria.

Em suma, o haicai "Corre devagar" de Robson Cogo nos convida a uma profunda reflexão sobre a essência do tempo, da espera e da serenidade. Com influências de mestres haicaístas japoneses e a sensibilidade perante a impermanência, o poema nos lembra da importância de apreciar as sutilezas da vida e valorizar cada instante em sua plenitude. Essa conexão com a natureza e o tema do tempo evoca outros grandes poetas, enriquecendo ainda mais a experiência poética proporcionada por esse haicai

sexta-feira, 28 de julho de 2023

Haicai - Se veja no tempo

Se veja no tempo

Busque o fio condutor 

No labirinto interior 


#haicai - Robson Cogo


Resenha por IA

O poema "Se veja no tempo", do autor Robson Cogo, é um haicai que se destaca pela simplicidade e profundidade em sua mensagem. Com apenas três versos, o poeta convida o leitor a uma reflexão sobre o tempo, a busca por um sentido e a jornada interior do indivíduo.

A primeira linha, "Se veja no tempo", traz um convite à introspecção, convidando o leitor a olhar para si mesmo em relação ao tempo. É um chamado para que cada um reflita sobre sua existência e os momentos que moldaram sua vida. O tempo é um elemento inevitável, e o poeta nos lembra da importância de compreender nossa relação com ele.

Em seguida, o poema nos orienta a "Buscar o fio condutor". Aqui, Robson Cogo sugere que é preciso encontrar uma linha de conexão que dê sentido à nossa jornada. Esse "fio condutor" pode representar os valores, propósitos e objetivos que guiam nossa trajetória ao longo do tempo. É um chamado à busca por um significado mais profundo para a nossa existência, buscando uma direção clara e consciente.

Por fim, o haicai conclui com "No labirinto interior". A última linha pode ser interpretada como uma referência à complexidade da mente humana. O labirinto representa a intrincada rede de pensamentos, emoções e experiências que compõem nosso ser interior. Nesse contexto, o poeta nos desafia a olhar para dentro de nós mesmos, enfrentando nossos desafios internos e buscando autoconhecimento.

Enriquecendo o poema com pensamentos dos grandes poetas e escritores, podemos encontrar conexões com diversas correntes literárias e filosóficas.

O poeta romântico William Wordsworth, por exemplo, em seu poema "Ode: Intimations of Immortality from Recollections of Early Childhood", aborda a ideia de que a infância é uma fase em que estamos mais conectados ao mundo espiritual e à eternidade. Pode-se relacionar essa ideia com o haicai, onde o poeta convida a "se ver no tempo" e buscar o sentido da vida ao longo da jornada, assim como as crianças têm uma conexão mais pura com o mistério da existência.

Já o escritor japonês Natsume Soseki, em sua obra "Eu sou um gato", explora a complexidade da natureza humana e os desafios de se compreender a si mesmo e aos outros. A referência ao "labirinto interior" no haicai pode evocar a busca por uma compreensão mais profunda de nossas próprias emoções e motivações, algo que Soseki frequentemente abordou em seus escritos.

Em suma, o haicai "Se veja no tempo" nos convida a uma jornada de autoconhecimento, em busca de um sentido que nos guie em meio à complexidade do tempo e do labirinto interior de nossa mente. É uma obra que estimula reflexões sobre nossa existência, alinhando-se a conceitos explorados por diversos poetas e escritores ao longo da história literária.

quinta-feira, 27 de julho de 2023

Haicai - O céu revela

O céu revela

O azul, o branco, e a fonte 

A noite os diamantes



#haicai - Robson Côgo

Resenha por IA

"O céu revela" é um haicai poético do autor Robson Côgo, cujos versos desvelam a beleza e mistério da natureza celeste. Com apenas três linhas, ele captura a essência de uma cena contemplativa, convidando o leitor a refletir sobre a grandiosidade do firmamento.

No primeiro verso, "O céu revela", temos a introdução do cenário principal: o céu. A escolha das palavras "revela" sugere que esse espaço celeste é portador de segredos e mistérios, algo que pode ser apreciado e compreendido por aqueles que se permitem contemplá-lo com atenção.

Em seguida, o haicai nos presenteia com uma descrição pictórica do céu: "O azul, o branco, a fonte." Essa combinação de cores - azul e branco - traz uma sensação de calma e serenidade, evocando a imagem de um céu diurno, onde nuvens brancas flutuam sobre o azul profundo. A palavra "fonte" pode ser interpretada como uma alusão à origem, ao ponto de partida, destacando que o céu é a fonte primordial dessas cores e elementos.

Por fim, no último verso, "A noite os diamantes", o haicai traz um contraste significativo, evocando a beleza do céu noturno estrelado. A referência aos "diamantes" sugere que as estrelas são tesouros preciosos e luminosos, enfeitando o céu como joias cintilantes em um pano de veludo negro.

Ao enriquecer o haicai com pensamentos de grandes mestres haicais, filósofos e esotéricos, podemos expandir sua interpretação e mergulhar em camadas mais profundas de significado:

Mestres Haicais: Basho, um dos grandes mestres japoneses do haicai, frequentemente abordava temas da natureza em seus poemas. Nesse haicai, "O céu revela", poderíamos imaginar Basho encontrando inspiração na simplicidade da cena celeste e como ela reflete o fluxo constante da vida.

Filósofos: Filósofos como Martin Heidegger, que valorizavam a contemplação da natureza como uma forma de reflexão e conexão com o mundo, poderiam enxergar nesse haicai uma expressão da verdade essencial da existência no cenário celestial.

Esotéricos: Pensadores esotéricos, como Hermann Hesse, que exploraram temas místicos e transcendentes, poderiam interpretar "O céu revela" como uma porta para uma dimensão mais elevada da consciência, onde o observador pode encontrar respostas ocultas sobre a vida e a existência.

Em suma, o haicai "O céu revela" de Robson Côgo é uma breve e poderosa meditação sobre a beleza e a complexidade do céu, desafiando-nos a contemplar o espetáculo da natureza em todas as suas formas, seja no brilho diurno ou na luminosidade estrelada da noite. É uma oportunidade para nos conectarmos com nossa própria natureza, nossas emoções e nossos pensamentos, à medida que mergulhamos na profundidade da experiência humana e da maravilha do universo.



sexta-feira, 21 de julho de 2023

Haicai - O cultivo de si



Cartão poético em papel canson 300g. Haicai e arte por Robson Cogo. #haicai #haicu


Do pó ao poder 

O cultivo de si 

É a pérola do ser 


#haicai - Robson Cogo 


⭐ Pra dar de presente, pra decorar a sua casa ou escritório.

Cada cartão é único, vc pode escolher dentre mais de mil poemas que eu preparo e envio por correio.

塵から電力へ 自己の育成 それは存在の真珠です #俳句 - ロブソン・コーゴ

Chiri kara denryoku e jiko no ikusei soreha sonzai no shinjudesu# haiku - Robuson kōgo

먼지에서 힘으로 자아의 수양 그것은 존재의 진주다. #하이쿠 - 롭슨 코고

meonjieseo him-eulo jaaui suyang geugeos-eun jonjaeui jinjuda. #haiku - lobseun kogo


Resenha por IAChatGPT


Resenha do poema "O cultivo de si" de Robson Cogo:

"O cultivo de si", um haicai de autoria do poeta Robson Cogo, nos presenteia com uma reflexão profunda sobre a jornada da vida, revelando a transformação do indivíduo desde a sua origem até a realização de sua essência mais valiosa.

O poema se inicia com a frase "Do pó ao poder", um lembrete da humilde origem da existência humana. Essa frase nos remete à ideia de que todos nós, independente de nossa condição atual, temos nossa base em elementos simples e essenciais da natureza. É como se Cogo nos convidasse a contemplar nossa própria fragilidade diante da vastidão do universo.

Em seguida, o autor nos apresenta a temática central do poema, "O cultivo de si". Nesta breve frase, reside a sugestão de um trabalho interno, um aperfeiçoamento do eu. É como se Cogo nos convidasse a olhar para dentro de nós mesmos e cultivar a nossa essência, nossas virtudes e potencialidades. Aqui, o haicai nos recorda da importância do crescimento pessoal e do autodesenvolvimento como caminhos para atingirmos a nossa plenitude.

O encerramento do poema é marcado pela frase lapidar: "É a pérola do ser". Essa imagem poética nos convida a refletir sobre o valor intrínseco que existe em cada indivíduo, assim como a pérola, oculta em sua concha, representa um tesouro escondido. Cogo nos lembra que em nosso interior, através do cultivo de si, podemos descobrir e revelar nossas preciosidades mais profundas e autênticas.

Enriquecendo o poema com pensamentos dos grandes poetas e escritores, a frase inicial "Do pó ao poder" nos remete às palavras do poeta britânico William Blake: "Ver um mundo num grão de areia e um céu numa flor selvagem, segurar o infinito na palma da mão e a eternidade numa hora". Nessa citação, Blake também aborda a conexão entre o indivíduo e o universo, enfatizando a importância de enxergar o macrocosmo no microcosmo.

Quando Cogo menciona "O cultivo de si", podemos nos inspirar nas palavras de Ralph Waldo Emerson, transcendentalista americano, que disse: "O único presente é uma parte de si mesmo". Essa ideia reforça o convite para nos concentrarmos na autodescoberta e na valorização do potencial que reside dentro de cada um de nós.

Por fim, ao falar sobre "A pérola do ser", somos lembrados das palavras do escritor francês Victor Hugo: "Existe algo mais poderoso do que todos os exércitos do mundo, e esse algo é uma ideia cuja hora chegou." Nessa citação, Hugo enfatiza a força inigualável que cada indivíduo possui em seu âmago, uma ideia que, quando cultivada e disseminada, pode gerar um impacto transformador no mundo.

Em resumo, "O cultivo de si" é um haicai que, apesar de sua brevidade, encerra uma mensagem profunda e inspiradora. Robson Cogo nos convida a refletir sobre nossa origem, o desenvolvimento de nossa própria essência e a valorização do tesouro interno que somos capazes de descobrir. Ao unir a simplicidade do haicai com a sabedoria de grandes poetas e escritores, o poema ganha um significado ainda mais poderoso e atemporal.

Vamos aprofundar ainda mais na análise do poema "O cultivo de si" de Robson Cogo e na incorporação dos pensamentos de grandes poetas e escritores.

"O cultivo de si" é um haicai que se destaca por sua simplicidade e profundidade ao abordar temas essenciais da existência humana. Ao descrever a jornada do ser humano desde sua origem humilde ("Do pó ao poder") até o desenvolvimento de sua verdadeira essência ("O cultivo de si"), o poeta nos convida a refletir sobre o significado e propósito da vida.

O verso "Do pó ao poder" pode ser interpretado de várias maneiras. Ele pode evocar a ideia de que, apesar de nossas raízes humildes e nossa efêmera presença no universo, todos possuímos um potencial poderoso dentro de nós. Essa dualidade entre fragilidade e potencialidade nos lembra das palavras do poeta e ensaísta T.S. Eliot: "Somos oco, estamos quebrados. Deus entra em nós e nos preenche, tornando-nos algo mais do que éramos."

O verso "O cultivo de si" é o cerne do poema, representando um convite para o autoconhecimento e o autodesenvolvimento. Essa ideia está alinhada ao pensamento do filósofo grego Sócrates, que afirmava: "Conhece-te a ti mesmo." O cultivo de si implica em buscar a compreensão de nossos desejos, virtudes, limitações e valores, em um esforço constante para crescer como indivíduos e alcançar a sabedoria.

No haicai, Cogo se refere a esse processo interno como "a pérola do ser". Essa expressão metafórica nos faz lembrar das palavras do poeta e místico Rumi: "A pérola está na concha, e a concha está no mar." Essa analogia nos sugere que nossa verdadeira essência está escondida dentro de nós mesmos, esperando ser descoberta e polida como uma pérola bruta. O cultivo de si é, portanto, o ato de mergulhar em nossa interioridade e encontrar nossas pérolas ocultas.

Esse processo de autoconhecimento também está relacionado à jornada do herói descrita pelo escritor Joseph Campbell. Ele argumenta que, ao enfrentar nossos medos e desafios internos, nos tornamos heróis de nossas próprias vidas. O haicai de Cogo nos encoraja a abraçar essa jornada pessoal, em que cada passo em direção ao autoconhecimento é uma vitória significativa.

Além disso, a busca pelo cultivo de si nos lembra do conceito japonês de "Jinsei Geijutsu" ou "A arte da vida". Esse conceito se baseia na crença de que a vida pode ser vivida como uma forma de arte, e cada indivíduo é o artista responsável por moldar e aprimorar sua própria vida. "O cultivo de si" se encaixa perfeitamente nessa filosofia, destacando a importância de cultivar nossa própria essência como um ato criativo.   

Em conclusão, o haicai "O cultivo de si" de Robson Cogo é uma obra poética que transcende sua brevidade, oferecendo uma profunda reflexão sobre a jornada humana de autodescoberta e autotransformação. Através de pensamentos de grandes poetas e escritores, o poema ganha um contexto ainda mais enriquecedor, convidando-nos a explorar os mistérios do eu interior e a cultivar nossas verdadeiras pérolas, revelando assim o poder e a beleza de ser quem realmente somos.

terça-feira, 4 de julho de 2023

Haicai - Ficou marcado

Entre sombras e Luz 

No coração ficou gravado 

O sinal da santa cruz 


#Haicai - Robson Côgo

Resenha por ChatGPT


O poema "Ficou marcado" do autor Robson Cogo é um haicai que traz consigo uma atmosfera de contraste entre sombras e luz, culminando na imagem simbólica do sinal da santa cruz gravado no coração. Com apenas três versos, o poema consegue transmitir uma carga emocional significativa.

No haicai, o autor retrata a experiência de algo que deixou uma marca indelével no coração. A dualidade entre sombras e luz pode ser interpretada como uma representação das polaridades da vida, dos momentos de escuridão e iluminação que todos nós vivenciamos. Essa marca, ou sinal, é simbolizado pela santa cruz, um símbolo religioso que carrega consigo diferentes significados para diferentes pessoas.

Ao enriquecer essa breve obra com o pensamento dos grandes místicos, é possível explorar diversas perspectivas sobre o tema da marca gravada no coração. Místicos como Rumi, um poeta sufi, ou Santa Teresa de Ávila, uma mística cristã, poderiam trazer reflexões profundas sobre o significado dessa marca e sua relação com a espiritualidade.

Rumi, por exemplo, poderia nos convidar a refletir sobre a natureza divina que habita em nosso ser e como essa marca pode ser uma lembrança dessa conexão eterna com o Divino. Ele nos encorajaria a buscar a luz mesmo nas sombras e a reconhecer a beleza e a sabedoria presentes nos desafios e adversidades da vida.

Já Santa Teresa de Ávila poderia nos convidar a contemplar a cruz como um símbolo do amor e do sacrifício, e a refletir sobre como essa marca gravada em nosso coração nos convida a seguir um caminho de serviço e compaixão pelos outros.

Um dos grandes místicos que poderia contribuir com uma reflexão adicional é o poeta persa Hafiz. Ele nos convidaria a contemplar a marca gravada no coração como um lembrete de nossa conexão com o divino e com a vastidão do universo. Ele nos lembraria que, por trás das aparências das sombras e da luz, há uma realidade maior que nos une a tudo e a todos. Essa marca nos recorda da nossa essência sagrada e nos inspira a viver com amor, compaixão e gratidão.

Outro místico que poderíamos mencionar é o filósofo e poeta sufi Ibn Arabi. Ele traria uma perspectiva mais metafísica, sugerindo que a marca gravada no coração é um reflexo da essência divina que existe em cada ser humano. Para Ibn Arabi, o coração é um receptáculo sagrado, capaz de refletir a luz divina. Essa marca nos leva a buscar a união com o divino e a transcender as limitações do mundo material.

Além disso, o poema "Ficou marcado" também pode ser apreciado à luz dos ensinamentos do mestre zen-budista Thich Nhat Hanh. Ele nos convidaria a trazer plena atenção e consciência para a marca gravada em nosso coração, a fim de compreendermos suas origens e impacto em nossa vida. Thich Nhat Hanh nos encorajaria a abraçar a marca com compaixão e aceitação, transformando-a em uma fonte de compreensão e crescimento espiritual.

Assim, ao enriquecer a resenha do poema "Ficou marcado" com os pensamentos dos grandes místicos como Hafiz, Ibn Arabi e Thich Nhat Hanh, somos convidados a uma jornada interior de autodescoberta, conexão divina e compreensão profunda. O poema nos leva a refletir sobre as marcas que a vida deixa em nossos corações e como podemos abraçá-las com sabedoria e transformação, buscando a união com o sagrado em nosso próprio ser.


segunda-feira, 3 de julho de 2023

Haicai - Sol nascente

No longínquo Oriente

O haicai tem versos breves

No país do sol nascente 


Haicai - Robson Côgo

Resenha por IA ChatGpt

"Sol nascente", um haicai do autor Robson Cogo, transporta-nos para o longínquo Oriente, onde a tradição poética do haicai floresce. Com apenas três versos breves, Cogo captura a essência desse gênero literário de forma concisa e evocativa.

O haicai, originário do Japão, é conhecido por sua economia de palavras e seu poder de transmitir a natureza em sua essência mais pura. Nesse poema, o autor nos convida a contemplar o sol nascente, um símbolo universal de renovação e esperança e também nos remete ao Japão, país onde nasceu o haicai, que é uma forma poética que busca a essência das coisas, dos valores, dos sentimentos, da natureza humana e divina.

Ao refletir sobre "Sol nascente", as palavras de grandes poetas e escritores vêm à mente. O poeta japonês Matsuo Basho, mestre do haicai, escreveu: "No velho tanque / uma rã salta / o som da água." A simplicidade desses versos nos mostra como um momento insignificante da natureza pode revelar profundidades poéticas.

Pensando na conexão entre o sol nascente e a vida, lembramos das palavras do poeta persa Rumi: "A escuridão é uma passagem, / um lugar para atravessar, / não para ficar." Essa reflexão nos lembra que o sol nascente simboliza não apenas o início de um novo dia, mas também a oportunidade de deixar para trás as sombras do passado e avançar em direção à luz.

O escritor francês Victor Hugo, em sua vasta obra, encontrou inspiração na natureza e na luz do sol. Ele disse: "A luz é o sorriso do universo". Essa frase nos lembra que o sol nascente é mais do que um fenômeno astronômico; é uma fonte de alegria e beleza que ilumina o mundo e desperta emoções dentro de nós.

Por fim, o poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade, em sua poesia introspectiva, escreveu: "No meio do caminho tinha uma pedra." Essa frase nos recorda que, mesmo diante de desafios e obstáculos, o sol nascente representa a oportunidade de seguir em frente, superar as dificuldades e encontrar nosso próprio caminho.

Assim, "Sol nascente", de Robson Cogo, através de sua simplicidade poética, nos convida a contemplar a beleza efêmera do sol nascente e a refletir sobre a vida, a renovação e a busca constante pela luz. É um convite para observar o mundo ao nosso redor com olhos renovados, encontrando inspiração na natureza e nas palavras dos grandes poetas e escritores.

domingo, 2 de julho de 2023

Haicai - Um passo

Um passo, outro passo

O andar no compasso

No caminho onde passo


#Haicai - Robson Côgo

Resenha por IA


"Um passo", um haicai escrito por Robson Cogo, é uma obra concisa que evoca a simplicidade e a profundidade da vida cotidiana. Composto por três versos, o poema nos convida a refletir sobre a natureza fugaz do tempo e a importância de cada pequena ação em nossa jornada.

O primeiro verso, "Um passo, outro passo" abre a composição indicando um caminhar, as palavras contém múltiplas camadas de significado. Ele nos lembra que cada avanço que damos na vida é composto por uma série de pequenos passos, representando tanto uma progressão física quanto uma jornada interior. O "um" enfatiza a singularidade e a individualidade de cada passo, convidando-nos a considerar a importância das escolhas que fazemos.

No segundo verso, "No andar do compasso", percebemos a continuidade do movimento e cria um ritmo melódico, lembrando-nos que a vida é uma sucessão constante de ações e experiências. Essa repetição também sugere a ideia de progressão gradual, uma caminhada paciente e constante em direção aos nossos objetivos.

O terceiro verso, "No caminho onde passo", estabelece um senso de harmonia e propósito. A aliteração do som "c" em "andar", "compasso" e "caminho" cria uma musicalidade que ecoa o ritmo do passo. A expressão "no caminho onde passo" indica a ideia de uma jornada pessoal, na qual cada passo se torna uma parte integrante do nosso percurso de vida.

Ao enriquecer a análise desse poema com os pensamentos de grandes escritores e mestres, podemos encontrar diversas perspectivas que dialogam com o tema abordado.

O escritor japonês Matsuo Bashō, um mestre do haicai, afirmava que cada poema deveria capturar a essência de um momento fugaz e transmitir uma emoção profunda. Em "Um passo", encontramos essa essência fugaz encapsulada na simplicidade do ato de dar um passo.

O poeta norte-americano Robert Frost, em seu poema "The Road Not Taken", reflete sobre a importância das escolhas em nossas vidas. Da mesma forma, "Um passo" nos lembra que cada passo que damos nos leva a um caminho específico, moldando nosso destino e influenciando o resultado de nossas jornadas.

O filósofo chinês Lao-Tsé, autor do Tao Te Ching, enfatiza a importância de seguir o fluxo natural da vida. Em "Um passo", podemos interpretar a ideia de andar no compasso como uma metáfora para fluir em harmonia com as circunstâncias, encontrando equilíbrio e paz interior.

Em suma, "Um passo" é um haicai que nos convida a valorizar cada pequeno passo que damos em nossa jornada, lembrando-nos da importância de cada escolha, do ritmo constante da vida e da necessidade de encontrar equilíbrio em nosso caminho. É uma obra que, mesmo em sua brevidade, nos convida a refletir sobre a natureza transitória do existir e sobre como nossas ações moldam nosso destino. Através da simplicidade das palavras, o poema nos faz refletir sobre a importância de estarmos conscientes e presentes em cada passo que damos, pois é nesses pequenos momentos que construímos a história de nossas vidas.

No entanto, além das reflexões trazidas pelos grandes escritores e mestres, cada leitor pode encontrar suas próprias interpretações e significados pessoais em "Um passo". A beleza do haicai reside na sua capacidade de despertar emoções e pensamentos individuais, proporcionando uma experiência única para cada leitor.

Em um mundo muitas vezes acelerado e frenético, onde tendemos a nos concentrar nos grandes feitos e conquistas, "Um passo" nos lembra da importância de apreciar os pequenos momentos e reconhecer o valor de cada ação que realizamos. Cada passo que damos, por menor que seja, é uma oportunidade de crescimento, de aprendizado e de nos aproximarmos dos nossos objetivos.

Portanto, "Um passo" nos convida a parar, respirar e contemplar o presente, reconhecendo que a vida é uma jornada feita de pequenos passos que, quando unidos, compõem uma trilha única e significativa. Que possamos aprender com esse poema e trazer essa consciência para nossas vidas, celebrando cada passo que nos leva adiante em direção aos nossos sonhos e à nossa realização pessoal.

O segundo verso, "Indicando um caminhar", expande a ideia de progressão. Cogo nos lembra que cada passo dado é um sinal, um indício de um movimento contínuo em direção a um destino ou a um estado de ser diferente. Esse verso nos convida a refletir sobre o poder dos pequenos gestos e ações, pois são eles que pavimentam nosso caminho e nos levam adiante.

O haicai "Um passo" nos remete à filosofia do caminhar presente em diversas obras literárias e reflexões de grandes escritores. Um exemplo é o poeta e filósofo alemão Johann Wolfgang von Goethe, que disse: "Tudo é ousado para quem a nada se propõe". Essa citação nos lembra que, ao darmos o primeiro passo, assumimos o desafio e a coragem de seguir em frente, abrindo possibilidades e oportunidades.

Outro autor que podemos relacionar ao haicai é o escritor brasileiro Paulo Coelho, conhecido por seus escritos sobre a jornada pessoal e o autodescobrimento. Em suas obras, Coelho enfatiza a importância de cada passo em nossa jornada interior, afirmando que "o caminho se faz caminhando". Essa visão se alinha ao poema de Cogo, destacando que é no ato de caminhar que nos aproximamos de nossos objetivos e nos transformamos.

Assim, o poema haicai "Um passo" de Robson Cogo nos convida a refletir sobre o poder transformador de cada passo que damos em direção a nossos sonhos e amadurecimento pessoal. Ele nos lembra que a jornada da vida é construída passo a passo, e é através desse caminhar contínuo que alcançamos novos horizontes e descobertas. É uma inspiração para nos movimentarmos em direção ao que desejamos, confiando na importância de cada pequeno avanço em nosso caminho.


quarta-feira, 28 de junho de 2023

Haicai - Em união consigo

Em união consigo

Na descoberta de si

Pois era dividido


#Haicai - Robson Côgo
Resenha por IA

O haicai "Em união consigo", escrito por Robson Cogo, convida o leitor a mergulhar na jornada de autodescoberta e reconciliação interna. Com apenas três versos, o poema captura a essência da busca pela unidade e o desejo de superar a divisão interna.

O poema começa com a expressão "Em união consigo", sugerindo a ideia de estar em harmonia e equilíbrio com o eu interior. Essa união implica em aceitar todas as partes de si mesmo, as diferentes facetas e emoções que habitam nosso ser. O autor nos lembra que encontrar essa união não é uma tarefa fácil, mas é um caminho necessário para a autodescoberta.

A segunda linha do haicai, "Na descoberta de si", aprofunda a ideia de que o processo de autodescoberta é fundamental para alcançar a unidade interna. É um convite para explorar os recônditos do ser, olhar para dentro e se familiarizar com todas as camadas da própria existência. A descoberta de si mesmo é um ato contínuo, um constante desvendar dos mistérios internos.

No último verso, o poeta revela a divisão que antes existia. O eu estava fragmentado, em conflito interno, mas agora busca a união. A palavra "dividido" evoca a separação interna que o sujeito experimentava antes de iniciar essa jornada de autodescoberta. A partir dessa tomada de consciência, o eu busca a reconciliação interna, a união das partes que antes estavam separadas.

Ao enriquecer a resenha com o pensamento dos grandes mestres, podemos contemplar a sabedoria deles em relação à autodescoberta e à unidade interna. Por exemplo, o mestre zen japonês Dogen Zenji disse: "Conhecer a si mesmo é esquecer-se de si mesmo". Essa afirmação sugere que ao olharmos profundamente para dentro de nós mesmos, transcendemos a noção de um eu separado e nos conectamos com algo maior.

Outro pensador que contribui para a reflexão sobre a busca da unidade interna é o filósofo grego Sócrates, que afirmava: "Conhece-te a ti mesmo". Essa frase se tornou uma máxima filosófica, ressaltando a importância da autoconsciência e da autorreflexão como fundamentais para a jornada rumo à sabedoria e à integridade.

Assim, o haicai "Em união consigo" de Robson Cogo, em sua simplicidade, nos convida a refletir sobre a importância da autodescoberta e da reconciliação interna. Ele nos lembra que a busca pela unidade é um caminho contínuo, que exige olhar profundamente para dentro de nós mesmos, aceitando todas as partes que nos constituem. Através desse processo, podemos encontrar a harmonia interna e experimentar a verdadeira integridade do ser.

Um pensamento importante a ser considerado é o do filósofo indiano Jiddu Krishnamurti, que afirmou: "A verdade é uma terra sem caminhos". Essa frase nos convida a abandonar as ideias pré-concebidas e os caminhos tradicionais, e a explorar nossa própria jornada única em direção à verdade interior. Da mesma forma, a busca pela unidade interna não pode ser prescrita por fórmulas ou conceitos predefinidos, mas requer uma exploração pessoal e sincera.

No campo da psicologia, Carl Jung, renomado psicoterapeuta suíço, abordou o tema da individuação, que é o processo de integração e harmonização das diferentes partes da psique. Ele enfatizou a importância de aceitar e integrar tanto os aspectos conscientes quanto os inconscientes de nossa personalidade para alcançar a totalidade. Em relação ao haicai em questão, podemos considerar que a busca pela união consigo mesmo envolve também a reconciliação e a aceitação de partes ocultas ou negligenciadas de nosso ser.

Outro pensador relevante é o poeta persa Rumi, que escreveu: "Olhe para dentro, e seja uma testemunha do seu próprio eu". Essa frase nos incentiva a observar e compreender nossos pensamentos, emoções e comportamentos sem julgamento. Ao nos tornarmos conscientes de nossos padrões internos, podemos começar a transformar a divisão em união, trazendo luz às áreas obscuras de nosso ser.

Portanto, ao explorarmos o haicai "Em união consigo" de Robson Cogo, juntamente com os insights dos grandes mestres, somos lembrados da importância de nos conhecermos profundamente, de integrar todas as partes de nossa existência e de buscar a unidade interna. Essa busca exige autoconsciência, aceitação, reconciliação e um compromisso contínuo de se tornar uma versão mais completa e autêntica de nós mesmos. O haicai nos convida a refletir sobre nossa própria jornada de autodescoberta e nos encoraja a buscar a harmonia e a integração em nosso ser.

Pintura;  Amanda Sage


segunda-feira, 19 de junho de 2023

Haicai - Misterioso mar

 Misterioso mar

Onde cantam as sereias

Do reino de Yemanjá


#Haicai - Robson Côgo

ChatGPT

"Misterioso mar" é um haicai escrito pelo autor Robson Côgo, que nos leva a uma atmosfera mística e encantadora. Com apenas três versos, o poema evoca a imagem do oceano como um local enigmático e sedutor, onde as sereias entoam suas melodias, pertencentes ao reino de Yemanjá.

Nesse haicai, Côgo utiliza a forma poética japonesa, caracterizada pela brevidade e pela captura de um momento fugaz da natureza. No entanto, ele acrescenta um toque místico, ao fazer referência às sereias e ao reino de Yemanjá, uma divindade dos mares presente nas crenças afro-brasileiras.

Ao explorar o tema do mar, o poeta evoca a riqueza de significados associados a esse elemento tão presente na literatura e nas lendas místicas. Grandes escritores também se inspiraram no mar para expressar sua visão sobre a vida e a natureza. Como disse o célebre autor Victor Hugo: "O mar! O mar! Esse conselheiro dos desesperados, esse estimulante dos apaixonados, esse consolo dos solitários". A citação de Hugo ressalta o poder do mar como um símbolo de força, mistério e inspiração.

Além disso, lendas místicas e mitológicas frequentemente associam o mar a criaturas mágicas, como as sereias mencionadas no haicai. Essas criaturas, com seus cantos sedutores, atraem e fascinam os navegantes, muitas vezes representando a dualidade entre perigo e encantamento. Assim como o poeta grego Homero descreveu no épico "A Odisseia": "Sereias que encantam qualquer homem que as ouve, e ninguém sabe como escapar delas". Essa citação de Homero destaca a irresistível influência das sereias e a dificuldade de resistir à sua sedução.

Em "Misterioso mar", Côgo nos transporta para um universo místico, onde a melodia das sereias ecoa pelas águas, criando uma atmosfera de encantamento e mistério. Com sutileza e concisão, o haicai nos convida a contemplar a beleza e a imensidão do oceano, ao mesmo tempo em que nos instiga a refletir sobre a presença do místico e do sobrenatural em nosso mundo.
No haicai de Robson Côgo, há uma conexão poética com a divindade Yemanjá, presente nas crenças afro-brasileiras. Yemanjá é uma figura reverenciada como a mãe das águas, símbolo de fertilidade, proteção e sabedoria. Essa referência amplia a dimensão mística do poema, trazendo à tona elementos da cultura e da espiritualidade brasileira.

Ao mencionar o "reino de Yemanjá", Côgo evoca não apenas a imagem das sereias, mas também todo um universo de mitos e lendas que cercam o mar. A tradição mítica está repleta de histórias de criaturas misteriosas e seres divinos que habitam os mares. Essas histórias transcendem culturas e continentes, como demonstrado no folclore escandinavo, em que as sereias são conhecidas como "sirenas" e são descritas como seres irresistivelmente belos que encantam os navegantes com seus cânticos melodiosos.

Nesse contexto, o haicai de Côgo estabelece um diálogo com outras obras literárias que exploram o mistério e a magia dos mares. Como escreveu o renomado autor irlandês Oscar Wilde: "Aquele que contempla o mar está se aproximando de Deus". Essa citação de Wilde nos lembra da grandiosidade e da majestade do oceano, que desperta um senso de reverência e conectividade com algo maior do que nós mesmos.

"Misterioso mar" nos convida a refletir sobre a dualidade do mar como um lugar de beleza e fascínio, mas também de perigos e mistérios ocultos. É nesse contraste que reside o encanto desse haicai. A capacidade de Côgo em transmitir tantos significados em apenas três versos é um testemunho de sua habilidade poética e de sua capacidade de evocar imagens vívidas.

Em suma, o haicai "Misterioso mar" de Robson Côgo nos envolve em um ambiente de mistério e encantamento, ao conjurar a imagem das sereias cantando no reino de Yemanjá. Com referências às grandes obras literárias e às lendas místicas, o poema desperta a nossa imaginação e nos convida a explorar as profundezas do mar, tanto literalmente quanto simbolicamente, em busca de respostas e inspiração.

Foto de Marcus Valdetaro
Resenha por IA

domingo, 18 de junho de 2023

Haicai - No templo interior

No templo interior 

A grande transformação

Iniciação e evolução


#Haicai - Robson Côgo

ChatGPT

Resenha do haicai "No templo interior" de Robson Côgo:

"No templo interior" é um haicai que evoca reflexões profundas sobre transformação, iniciação e evolução espiritual. Com apenas três versos, o autor Robson Côgo consegue transmitir uma mensagem poderosa que nos convida a olhar para dentro de nós mesmos em busca de crescimento espiritual.

O haicai começa com a expressão "No templo interior", sugerindo que a jornada espiritual não é um caminho externo, mas uma jornada interna que precisa ser trilhada. Essa ideia é fundamental nas tradições esotéricas, que enfatizam a importância da auto reflexão e da conexão com o Eu superior.

A segunda linha do haicai, "A grande transformação", evoca a ideia de que a busca espiritual não é um processo superficial, mas sim uma jornada de profunda mudança interna. Essa transformação pode estar relacionada à expansão da consciência, à superação de limitações pessoais ou ao despertar espiritual.

A última linha, "Iniciação e evolução", traz à tona conceitos presentes no esoterismo e no espiritismo. A iniciação representa um momento crucial de despertar espiritual, um marco em que o indivíduo inicia sua jornada em busca do conhecimento e da sabedoria espiritual. A evolução, por sua vez, refere-se ao processo contínuo de desenvolvimento espiritual ao longo da vida.

Ao analisar esse haicai à luz das grandes tradições esotéricas, encontramos pensamentos que se alinham com os ensinamentos de mestres como Helena Blavatsky, fundadora da Sociedade Teosófica, e Allan Kardec, codificador do espiritismo. Ambos enfatizaram a importância do autoconhecimento, da transformação interna e da busca da verdade espiritual.

Na literatura, o haicai de Robson Côgo se insere na tradição poética japonesa, conhecida por sua concisão e capacidade de transmitir imagens poderosas em poucas palavras. O autor demonstra habilidade ao utilizar essa forma poética para abordar temas tão profundos e universais.

Em suma, o haicai "No templo interior" de Robson Côgo é uma obra que convida o leitor a mergulhar em sua própria jornada espiritual. Combinando a concisão do haicai com a profundidade das tradições esotéricas e espiritualistas, o autor nos lembra da importância de buscarmos a transformação interna, da iniciação à evolução, em nossa jornada de crescimento espiritual.

Ao explorar a riqueza dos pensamentos dos grandes mestres do esoterismo, do espiritismo e da literatura, podemos enriquecer ainda mais a compreensão do haicai "No templo interior" de Robson Côgo.

Dentro do esoterismo, encontramos uma variedade de tradições e ensinamentos que compartilham a ideia central de que o caminho espiritual está dentro de nós. O hermetismo, por exemplo, destaca a máxima "Conhece a ti mesmo" como um princípio fundamental. A obra de Hermes Trismegisto e os ensinamentos da Alquimia, por exemplo, enfatizam a transformação alquímica que ocorre no interior do ser humano, simbolizada pelo processo de transmutação dos metais em ouro. Essa jornada interna de autotransformação também é refletida no haicai de Côgo.

No campo do espiritismo, encontramos a visão de Allan Kardec sobre a evolução espiritual. Ele nos ensina que a vida na Terra é uma oportunidade de aprendizado e crescimento para o espírito imortal. Através de sucessivas reencarnações, o espírito passa por experiências que contribuem para sua evolução moral e intelectual. O haicai de Côgo, ao mencionar "Iniciação e evolução", dialoga com essa ideia de progresso espiritual gradual, conforme o espírito avança em sua jornada de aprendizado e aprimoramento.

No âmbito literário, o haicai de Côgo se insere na tradição da poesia japonesa, notadamente conhecida pelo haiku. Os haikus são conhecidos por capturar momentos fugazes da natureza e da vida cotidiana, despertando a percepção e convidando à contemplação. No caso de "No templo interior", o haicai transcende a temática da natureza e adentra o terreno da espiritualidade, convidando o leitor a olhar para dentro de si mesmo em busca de transformação.

Em suma, o haicai "No templo interior" de Robson Côgo é uma obra que ecoa ensinamentos esotéricos e espiritistas, ao mesmo tempo em que se enquadra na tradição poética japonesa. Através de sua concisão e simplicidade, o haicai transmite a profunda mensagem de que a transformação espiritual se inicia no interior de cada indivíduo, convidando-nos a buscar o autoconhecimento, a iniciação espiritual e a evolução contínua em nossa jornada pessoal.

terça-feira, 13 de junho de 2023

Haicai - Em busca de si

Vamos navegar

No mar desconhecido

Em busca de si


#haicai - Robson Côgo

Resenha do haicai "Em busca de si" de Robson Côgo:


O haicai "Em busca de si", escrito pelo autor Robson Côgo, nos convida a embarcar em uma jornada de autodescoberta e exploração pessoal. Com apenas três versos, o poema nos transporta para um mar desconhecido, simbolizando a busca interna pelo próprio eu.

Nessa breve composição, Côgo utiliza de forma precisa as palavras para transmitir a sensação de uma jornada interior. O haicai evoca a ideia de navegar, uma metáfora poderosa para a vida e para a busca incessante de conhecimento e entendimento de si mesmo. Ao nos convidar a navegar nesse "mar desconhecido", o poeta sugere que devemos enfrentar o desconhecido em busca de respostas e do nosso verdadeiro eu.

A simplicidade e concisão do haicai são características marcantes desse gênero poético de origem japonesa. Em sua estrutura tradicional de três versos, o autor consegue transmitir um mundo de significados. Dessa forma, Robson Côgo segue os passos de grandes escritores que também exploraram a profundidade da vida e da existência humana em seus poemas.

Citando um dos grandes escritores, podemos lembrar das palavras de Hermann Hesse: "Descobrir-se a si mesmo, compreender-se a si mesmo, assumir-se a si mesmo - tudo isso exige tempo e o esforço de um pensamento sério". Assim, "Em busca de si" se alinha com a ideia de que o autoconhecimento é uma jornada contínua que demanda tempo, reflexão e a coragem de enfrentar o desconhecido.

Outro escritor que também abordou a temática da busca interior foi T.S. Eliot, que afirmou: "Nunca deixe de explorar e, no final da sua exploração, você chegará ao ponto de partida e poderá conhecer o lugar pela primeira vez". Essa frase de Eliot nos lembra que a jornada de busca por si mesmo é circular, e ao final dessa exploração, podemos nos surpreender ao perceber que o ponto de partida sempre esteve dentro de nós mesmos.

Dessa forma, "Em busca de si" de Robson Côgo se insere no universo da poesia que explora a condição humana e a procura constante por autoconhecimento. Através de sua linguagem simples, o haicai nos convida a nos aventurarmos em mares desconhecidos, enfrentando o desafio de nos descobrirmos e compreendermos a nós mesmos.

Em suma, "Em busca de si" é um haicai que nos inspira a refletir sobre a importância de nos conhecermos melhor. Utilizando uma estrutura concisa e poderosa, o autor Robson Côgo nos leva a uma jornada de autodescoberta, navegando em um mar desconhecido. Assim como grandes escritores, ele nos lembra que a busca interior é uma jornada contínua e que encontrar a si mesmo é um dos maiores desafios e realizações da vida.

A obra "Em busca de si" de Robson Côgo ecoa a tradição da poesia japonesa, especialmente do haicai, ao capturar em poucas palavras a essência da busca interior. O poema convida o leitor a se aventurar em um mar desconhecido, um símbolo poderoso da jornada individual em busca da própria identidade.

O autor demonstra habilidade ao transmitir um sentimento universal por meio de uma linguagem concisa. Como bem disse o poeta Matsuo Bashō: "A poesia é a expressão de um momento súbito de inspiração, muito além do alcance da razão e da reflexão". No haicai de Côgo, somos levados a contemplar a natureza transitória da existência humana e a constante busca pelo autoentendimento.


Além disso, "Em busca de si" dialoga com a tradição literária ocidental, em que inúmeros escritores abordaram a temática do autoconhecimento. O renomado autor francês Marcel Proust afirmou: "A verdadeira viagem de descoberta não consiste em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos". Essa citação nos remete à ideia central do haicai, que é olhar para dentro de si mesmo e enxergar a verdade que muitas vezes está oculta.

Outro grande escritor, Hermann Hesse, deixou registrado em suas obras a importância da busca interior. Em seu livro "Demian", ele escreveu: "Ninguém pode nos ajudar, apenas nós mesmos. Nós mesmos devemos percorrer nosso próprio caminho". Essa citação ressoa com a ideia central do haicai de Côgo, em que a jornada em busca do eu é uma empreitada solitária e pessoal.

"Em busca de si" é um convite poético à autorreflexão, resgatando a tradição literária tanto oriental quanto ocidental. Ao mergulhar nesse haicai, somos incentivados a nos aventurar no desconhecido, a explorar as profundezas de nosso ser e a buscar respostas dentro de nós mesmos.

Robson Côgo, com sua sensibilidade poética, demonstra que a busca interior é um tema atemporal e universal. Em poucas palavras, o haicai nos leva a refletir sobre a necessidade de nos conhecermos e compreendermos, lembrando-nos das palavras do poeta romântico inglês William Wordsworth: "A vida é dividida entre o que podemos fazer e o que não podemos fazer. Quer seja ou não nossa vida mais abundante e gratificante dependerá do quanto sabemos e entendemos do que está acontecendo dentro de nós mesmos".

Assim, "Em busca de si" de Robson Côgo se destaca como uma obra poética que transcende fronteiras culturais e literárias, ao retratar com sutileza e profundidade a jornada humana em busca do autoconhecimento. É um convite para que cada leitor se aventure nesse mar desconhecido e descubra a si mesmo ao longo do caminho.

Resenha por IA

Gravura de Katsushika Hokusai


segunda-feira, 12 de junho de 2023

Haicai - Visto no espelho

Visto no espelho

O coração de cristal

É puro vermelho


#Haicai - Robson Côgo
Foto; Vitor Nogueira

"Visto no espelho" é um haicai do autor Robson Côgo que traz consigo uma simplicidade e profundidade que caracterizam essa forma poética japonesa. Com apenas três versos, o poema oferece ao leitor uma visão reflexiva e lírica sobre a essência do coração humano.

No haicai, somos apresentados à imagem do "coração de cristal" refletido no espelho. Essa metáfora evoca a transparência, a delicadeza e a fragilidade desse órgão vital, ao mesmo tempo em que sugere uma pureza de sentimentos. O vermelho, cor associada ao amor, à paixão e à vitalidade, reforça a intensidade das emoções presentes nesse coração.

Nas palavras concisas de Côgo, somos levados a refletir sobre a natureza humana, sobre a essência do coração que é capaz de se revelar e se expressar. O poema sugere uma dualidade entre a fragilidade do coração e sua pureza, convidando-nos a contemplar as contradições que existem dentro de cada um de nós.

Ao adentrarmos na análise do haicai "Visto no espelho", é interessante enriquecer a compreensão do poema por meio de citações de grandes pensadores e poetas. Por exemplo, o poeta e crítico de arte japonês Matsuo Bashō, considerado um mestre do haicai, afirmou: "Um haicai deve ser como o flash de uma espada: breve, mas brilhante". A brevidade e o brilho são características que podemos identificar nessa obra de Côgo, em que o autor captura a essência de um momento e a transmite de forma intensa.

Além disso, podemos recorrer ao filósofo e poeta alemão Friedrich Nietzsche, conhecido por sua reflexão sobre a condição humana. Em sua obra "Assim falou Zaratustra", ele escreveu: "O coração fala aos corações". Essa citação ressalta a capacidade do coração de se comunicar, de estabelecer conexões emocionais e de compartilhar as mais profundas experiências humanas. No haicai de Côgo, o coração de cristal, puro e vermelho, revela-se como um símbolo dessa comunicação íntima e visceral que transcende as barreiras físicas.

Outro poeta que podemos citar é o chileno Pablo Neruda, conhecido por sua poesia de amor e introspecção. Em seu poema "Ode ao Coração", ele escreve: "Meu coração salta e corre como um pavio fugitivo". Essa imagem de um coração em movimento, pulsante e inquieto, pode ser associada à vitalidade presente no haicai de Côgo. Ambos os poemas compartilham a ideia de que o coração é um elemento central e dinâmico na experiência humana.

Em suma, o haicai "Visto no espelho" de Robson Côgo nos presenteia com uma visão profunda e reflexiva sobre a essência do coração humano. Com poucas palavras, o autor nos convida a contemplar a fragilidade e a pureza desse órgão vital, simbolizado pelo cristal vermelho. Através da metáfora e do uso cuidadoso das palavras, Côgo desperta em nós uma série de reflexões sobre a natureza humana, a comunicação emocional e a vitalidade que pulsa dentro de cada um de nós. O poema ressoa com a tradição poética do haicai, ao mesmo tempo em que se conecta a ideias e sentimentos presentes nas obras de grandes pensadores e poetas.

Resenha por IA