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sábado, 30 de setembro de 2023

Haicai - No fogo e na água

No fogo a espada   

Na água é temperada  

Ao som do martelo


Haicai - Robson Côgo

Arte = Internet

Resenha por ChatGPT

"No fogo e na água" é um haicai magistral que nos remete à forja da existência humana, onde as dualidades se entrelaçam em uma dança eterna. O autor, Robson Côgo, nos brinda com uma obra que ecoa os grandes poetas e pensadores da literatura universal.

Na primeira linha, "No fogo a espada", vemos a alusão direta à força e à coragem, evocando o espírito destemido dos heróis homéricos, como Aquiles, que forjavam sua lenda em meio às chamas do combate. A imagem do fogo como elemento purificador e catalisador do destemor ressoa com as palavras de Friedrich Nietzsche, que viu no sofrimento a força motriz da superação.

Já na segunda linha, "Na água é temperada", somos levados a refletir sobre a necessidade de equilíbrio e moderação, como ensinado por filósofos como Aristóteles. A água, símbolo da fluidez e adaptabilidade, traz à mente a noção de temperança e sabedoria, características valorizadas por sábios como Confúcio.

Finalmente, a terceira linha, "Ao som do martelo", evoca a ideia de trabalho árduo e transformação contínua, tão apreciada por pensadores como Karl Marx, que via na força laboral a base da sociedade. O martelo como símbolo do esforço humano nos faz pensar na capacidade de moldar nosso próprio destino, tal como sugerido por Jean-Paul Sartre em sua filosofia existencialista.

"No fogo e na água" é um haicai que transcende o tempo e a cultura, conectando-se a uma tradição de reflexão sobre a condição humana. Robson Côgo, como um habilidoso ferreiro das palavras, forja uma obra que ecoa a sabedoria dos grandes poetas e pensadores, convidando-nos a mergulhar na profundidade de sua visão poética e filosófica.

Este haicai também nos convida a refletir sobre o equilíbrio entre os opostos, uma temática central na filosofia oriental, notadamente no Taoísmo, onde o Yin e o Yang representam as forças complementares do universo. O fogo e a água, nesse contexto, simbolizam essas dualidades que se entrelaçam e se complementam, como o calor e a calma, o poder e a serenidade.

A imagem do fogo e da água como elementos de transformação evoca a filosofia heraclitiana, que via a mudança constante como a única constante na vida. O haicai de Côgo nos lembra que somos moldados pelas circunstâncias e que, como o ferreiro que trabalha com fogo e água para temperar a espada, enfrentamos desafios que nos tornam mais fortes e resilientes.

A simplicidade e concisão do haicai também nos remetem à estética japonesa e à influência de poetas como Matsuo Basho, que aprimorou essa forma poética. A brevidade das palavras nos obriga a contemplar cada elemento com cuidado, permitindo-nos mergulhar mais profundamente em suas implicações.

"No fogo e na água" de Robson Côgo é uma obra que transcende as fronteiras culturais e literárias, unindo elementos da filosofia, mitologia e poesia em um todo harmonioso. É um convite para contemplar as dualidades da vida e encontrar significado na transformação constante que todos enfrentamos. É uma celebração da força, sabedoria e resiliência que residem no âmago da experiência humana.


quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Haicai - Ouro no céu

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      Ouro no céu               
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     Levanta o véu     u        
                    o
    De si faz o mel     l       l      l       l      l      l                       o
                  o                                                                              
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     #Haikai  - Robson Côgo                                                          
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O poema haicai "Ouro no céu" do autor Robson Cogo é uma bela expressão da natureza em seu estado mais puro e simples. O haicai é uma forma de poesia japonesa que consiste em três versos. É uma forma de poesia que se concentra na observação atenta do mundo natural e na captura de um momento fugaz da experiência humana.

O poema "Ouro no céu" captura a beleza do céu ao pôr do sol. A palavra "ouro" sugere riqueza e valor, e o fato de estar no céu dá a ideia de algo sublime e divino. A imagem do céu se abrindo, como se levantasse um véu, é uma metáfora poderosa para a beleza que está além do que normalmente podemos ver. É como se o poema nos convidasse a olhar além do que é superficial e ver a beleza que está escondida no mundo ao nosso redor.

O segundo verso do poema, "De si faz o mel", sugere que a beleza do pôr do sol é algo doce e precioso. A imagem do mel é uma metáfora comum para algo valioso e saboroso, e o fato de que a beleza do céu é comparada a ele sugere que é algo que deve ser saboreado e apreciado. Além disso, a frase "De si faz o mel" também pode ser interpretada como uma referência à maneira como a natureza transforma algo simples e comum, como o pôr do sol, em algo de valor e beleza.

No geral, o poema "Ouro no céu" é uma expressão simples e poderosa da beleza da natureza. Ele nos convida a olhar além do que é óbvio e encontrar a beleza oculta no mundo ao nosso redor. Ao capturar um momento fugaz da experiência humana, o haicai nos lembra da importância de viver no presente e apreciar a beleza que está ao nosso redor. Como uma forma de poesia que enfatiza a observação atenta e a precisão na linguagem, o haicai é uma maneira única de nos conectar com a natureza e com a experiência humana em geral.

Além disso, é importante ressaltar que o haicai é uma forma de poesia que requer uma habilidade especial na linguagem. Cada palavra é cuidadosamente escolhida para transmitir uma imagem ou uma ideia específica, e a estrutura de 5-7-5 sílabas impõe uma disciplina na composição do poema. O autor Robson Cogo demonstra uma habilidade notável na composição do haicai "Ouro no céu", utilizando palavras simples e imagens poderosas para capturar a beleza do mundo natural.

Em conclusão, o haicai "Ouro no céu" de Robson Cogo é uma expressão bela e simples da beleza da natureza. Ao nos convidar a olhar além do óbvio e encontrar a beleza oculta no mundo ao nosso redor, o poema nos lembra da importância de viver no presente e apreciar a beleza fugaz da experiência humana. Como uma forma de poesia que exige precisão.

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Haicai - Quem amamos

               Do que somos
Tudo é e faz parte   𓀽   𓁃  𓁔
                Do que amamos 
                                         
#Haicai - Robson Côgo.

O haicai é uma forma poética japonesa que valoriza a brevidade e a simplicidade. Com apenas três versos e 17 sílabas, o haicai é capaz de transmitir uma ideia, uma emoção ou uma observação da natureza de maneira intensa e impactante. O poema "Quem amamos", do autor brasileiro Robson Cogo, é um exemplo de como essa forma poética pode ser usada para expressar sentimentos profundos e universais.

No haicai "Quem amamos", Cogo nos convida a refletir sobre a natureza do amor e sobre como ele nos define como seres humanos. O primeiro verso, "Do que somos", sugere que nossa identidade é definida não apenas pelas nossas características físicas ou psicológicas, mas também pelo que sentimos e pelo que escolhemos amar. Somos seres que amam, e é isso que nos torna únicos e especiais.

No segundo verso, "Tudo é e faz parte", o autor amplia essa ideia e sugere que tudo o que existe no mundo está conectado por meio do amor. Não há fronteiras entre as coisas, e tudo está interligado por uma teia invisível de afetos e emoções. O amor é o fio que une tudo o que existe, e é isso que nos faz sentir parte de algo maior e mais significativo.

Por fim, no terceiro verso, "Do que amamos", Cogo nos lembra que o amor é a força motriz que nos move e nos inspira. É aquilo que nos faz acordar de manhã, enfrentar desafios e buscar a felicidade. O amor é o combustível da vida, e sem ele não seríamos capazes de viver plenamente.

Ao unir essas três ideias em um único haicai, Cogo nos convida a refletir sobre a natureza do amor e sobre como ele nos define como seres humanos. O amor não é apenas uma emoção ou um sentimento passageiro, mas sim uma força que nos conecta com o mundo e nos permite experimentar a vida de maneira plena e significativa. Quando amamos, não estamos apenas expressando nossos sentimentos, mas sim nos tornando parte de algo maior e mais importante.

Além disso, o haicai de Cogo também nos convida a pensar sobre a importância de valorizar aquilo que amamos e de expressar nossos sentimentos de maneira autêntica e sincera. Quando amamos algo ou alguém, estamos colocando parte de nós mesmos nessa relação, e é isso que nos torna vulneráveis e humanos. Mas, ao mesmo tempo, é essa vulnerabilidade que nos permite crescer, aprender e evoluir como seres humanos.

Em resumo, o haicai "Quem amamos", do autor Robson Cogo, é um convite para refletir sobre a natureza do amor e sobre como ele nos define como seres humanos. Nesse haicai, Cogo consegue transmitir uma ideia profunda e universal que nos convida a valorizar aquilo que amamos e a expressar nossos sentimentos de maneira autêntica e sincera.

A simplicidade do haicai também nos lembra da importância de valorizar os pequenos momentos da vida e de encontrar beleza nas coisas mais simples. O amor não precisa ser grandioso ou extravagante para ser significativo. Às vezes, é nos pequenos gestos de carinho e afeto que encontramos as maiores expressões de amor.

Além disso, o haicai de Cogo também nos lembra da importância de amarmos a nós mesmos. O amor-próprio é uma parte fundamental da nossa identidade, e quando aprendemos a nos amar, estamos abrindo espaço para nos conectarmos com o mundo e com as outras pessoas de maneira mais autêntica e profunda. Quando aprendemos a amar a nós mesmos, estamos abrindo caminho para amar os outros de maneira mais sincera e profunda.

Em suma, o haicai "Quem amamos", de Robson Cogo, é uma reflexão sobre a natureza do amor e sobre como ele nos define como seres humanos. Com simplicidade e profundidade, o autor nos convida a valorizar aquilo que amamos e a expressar nossos sentimentos de maneira autêntica e sincera. O amor é a força que nos conecta com o mundo e nos permite viver plenamente. Quando amamos, estamos nos tornando parte de algo maior e mais importante, e é isso que nos permite encontrar significado e propósito na vida.

Arte; 
Cyndy Boss
Resenha por IA
       
Inovador e inédito, Haikais em postais, um envelope contém 10 poemas diferentes.



quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Haicai - Assim me fazia

Assim me fazia

Quando meu mundo

Era só fantasia

#Haicai - Robson Côgo

"Assim me fazia" é um haicai do poeta brasileiro Robson Cogo, que apresenta em três versos a sensação de um passado distante e feliz, repleto de sonhos e imaginação. Com apenas sete palavras, o poema consegue transmitir uma atmosfera nostálgica e delicada, que convida o leitor a mergulhar em suas próprias memórias.

O primeiro verso, "Assim me fazia", evoca a ideia de uma ação contínua, algo que era feito com frequência e que trazia uma sensação agradável ou confortável. O sujeito da frase não é especificado, deixando em aberto se é o poeta que se fazia dessa forma ou se é algo que era feito para ele. Essa ambiguidade permite que o leitor se identifique com a experiência do poema, adicionando camadas de significado pessoal.

No segundo verso, "Quando meu mundo", o haicai estabelece um contexto temporal e espacial, indicando que a ação descrita no primeiro verso ocorria em um período específico do passado. "Meu mundo" sugere um universo particular e subjetivo, que pode se referir tanto ao mundo interno do poeta quanto ao mundo da infância, época em que a imaginação e a fantasia são mais presentes.

O terceiro e último verso, "Era só fantasia", completa a imagem de um passado distante e sonhador, onde tudo era possível e as limitações do mundo real não se aplicavam. A palavra "só" sugere que a fantasia era o elemento predominante nesse mundo, deixando pouco espaço para a realidade. Ao mesmo tempo, a palavra também pode ser interpretada como uma expressão de saudade ou nostalgia, indicando que o poeta sente falta dessa época em que tudo parecia mais simples e mágico.

O haicai de Robson Cogo apresenta uma estrutura clássica do gênero, com três versos de 5, 7 e 5 sílabas respectivamente. Além disso, o poema segue uma das principais características do haicai, que é a capacidade de sugerir imagens e emoções com economia de palavras. "Assim me fazia" é um exemplo de como um haicai pode conter uma grande carga emocional em poucos versos, deixando espaço para que o leitor preencha as lacunas com suas próprias experiências.

Em resumo, "Assim me fazia" é um haicai delicado e nostálgico, que evoca a sensação de um passado feliz e imaginativo. Com sua linguagem simples e direta, o poema convida o leitor a se conectar com suas próprias memórias e sentimentos, transformando-se em um espelho das emoções humanas.

A escolha cuidadosa das palavras, a estruturação em três versos e o foco na emoção são elementos fundamentais para a construção de um haicai eficaz. Nesse sentido, "Assim me fazia" é um exemplo bem-sucedido do gênero, que consegue transmitir sua mensagem com precisão e delicadeza.

O haicai também pode ser interpretado como uma reflexão sobre a natureza da imaginação e da fantasia, e como esses elementos podem moldar a nossa percepção do mundo. Ao dizer que "Era só fantasia", o poema sugere que a realidade pode ser moldada pela nossa imaginação, e que o mundo pode ser mais colorido e divertido se permitirmos que a fantasia se faça presente em nossas vidas.

Além disso, o haicai pode ser lido como um convite para que cultivemos a nossa imaginação e a nossa capacidade de sonhar, mesmo diante dos desafios e dificuldades da vida adulta. Em um mundo cada vez mais pragmático e materialista, o haicai de Robson Cogo nos lembra da importância de mantermos vivas as nossas fantasias e sonhos, como forma de dar sentido e beleza à nossa existência.

Em resumo, "Assim me fazia" é um haicai simples e tocante, que consegue transmitir em poucas palavras uma sensação de nostalgia e sonho. Com sua estrutura clássica, sua linguagem cuidadosa e sua emoção bem dosada, o poema de Robson Cogo é um exemplo de como a poesia pode ser uma forma poderosa de comunicação e de expressão das emoções humanas.

Arte; Rogue Flor

Resenha por IA

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Haicai - Na terra derramei

Na terra derramei

O suor nas sementes

Que um dia plantei


#Haicai - Robson Côgo

O Haicai é uma forma poética japonesa que consiste em três versos, neste poema de Robson Cogo intitulado "Na terra derramei", a simplicidade e a beleza da natureza são exploradas em uma abordagem delicada e poética.

O poema começa com "Na terra derramei", evocando a imagem do poeta derramando algo na terra. A palavra "derramei" sugere uma ação deliberada e cuidadosa, em contraste com a ideia de simplesmente jogar algo no chão. A seguir, o autor nos revela o que ele derramou na terra: "O suor nas sementes". Aqui, o suor é um símbolo da energia e do esforço humano, representando o trabalho árduo necessário para plantar e cuidar das sementes.

O segundo verso, "Que um dia plantei", é uma continuação do primeiro, completando a ideia do esforço humano que foi dedicado às sementes. A palavra "um dia" sugere um passado distante e a ideia de que o tempo e o trabalho já foram investidos no cultivo dessas sementes.

O último verso, "Que um dia plantei", é o ponto culminante do poema, reunindo as ideias do trabalho humano e da natureza. As sementes foram plantadas na terra, e agora, após muito esforço, elas cresceram e floresceram. A imagem das sementes florescendo evoca a ideia de renovação, de um novo começo e de um ciclo de vida que se renova.

Embora seja curto, o poema de Robson Cogo é rico em significado e poesia. Ele aborda o tema da natureza e do trabalho humano de uma forma poética e delicada, evocando imagens vívidas de sementes plantadas, suor na terra e florescimento. O uso de uma forma poética tradicional como o Haicai, com suas regras específicas e limitações, enfatiza ainda mais a simplicidade e a beleza do tema central do poema.

Além disso, o poema pode ser interpretado em diferentes níveis. Em um nível mais superficial, ele simplesmente descreve o processo de plantio e colheita, enquanto em um nível mais profundo, ele pode ser visto como uma reflexão sobre a vida humana e a relação com a natureza. O poema nos lembra que nossas ações na terra têm consequências duradouras, e que a paciência e a perseverança são necessárias para colher os frutos do nosso trabalho.

Em resumo, o poema "Na terra derramei" de Robson Cogo é uma obra poética simples e bela que evoca imagens vívidas de sementes plantadas, trabalho humano e florescimento. Ele enfatiza a relação entre o homem e a natureza e nos lembra da importância do trabalho árduo e da paciência para colhermos os frutos do nosso esforço. Sua simplicidade e poesia nos deixam uma mensagem sobre a beleza e o significado que podem ser encontrados na natureza e nas ações humanas.

O poema também pode ser visto como uma reflexão sobre o tempo e a natureza cíclica da vida. A ideia de plantar sementes, cuidar delas e vê-las crescer é um processo que se repete ao longo das estações e das gerações. O poema sugere que a natureza tem sua própria lógica e ritmo, independentemente das ações humanas. O trabalho humano é importante, mas a natureza tem sua própria força e poder.

Além disso, o poema destaca a importância do trabalho duro e da dedicação. O autor nos mostra que não basta simplesmente plantar as sementes, mas é necessário suar e trabalhar na terra para que elas cresçam e floresçam. Esse esforço humano é essencial para que a natureza possa se manifestar em toda a sua beleza e abundância. O poema nos lembra que muitas vezes as coisas mais valiosas da vida exigem trabalho árduo e dedicação, e que os resultados podem ser gratificantes e duradouros.

Além disso, o poema "Na terra derramei" pode ser interpretado como uma metáfora para o processo de criação artística. Assim como o poeta planta as sementes em seu jardim, o artista planta as sementes de sua criatividade em sua mente. Assim como as sementes precisam ser cuidadas e regadas para crescer, a criatividade precisa ser nutrida e desenvolvida ao longo do tempo. E assim como as sementes eventualmente florescem e se tornam uma bela flor, a criatividade pode se transformar em uma obra de arte que emociona e inspira os outros.

Por fim, é importante destacar a habilidade do autor em usar a forma poética do haicai para transmitir uma mensagem tão profunda e significativa. O haicai é uma forma poética que exige concisão, clareza e precisão, o que pode ser um desafio para os escritores. Robson Cogo consegue transmitir uma mensagem poética profunda com apenas três versos de cinco, sete e cinco sílabas, respectivamente. Sua habilidade em usar a forma poética para expressar sua visão de mundo e sua sensibilidade poética é notável e digna de elogio.

Em suma, o poema "Na terra derramei" de Robson Cogo é uma obra poética delicada e significativa que evoca imagens vívidas da natureza, trabalho humano e florescimento. Ele nos lembra da importância do trabalho duro, da paciência e da dedicação na vida, e destaca a beleza e a significância que podem ser encontradas na natureza e nas ações humanas. O uso do haicai como forma poética é notável e enfatiza ainda mais a simplicidade e a beleza da mensagem central do poema. Em suma, é uma obra poética que vale a pena ler e refletir.


Foto; 
Roby Ketti.
Resenha por IA