segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Haicai - Que leve o vento

Se houver o pranto

Que leve o vento

O amor em cada canto


#Haicai - Robson Côgo

O haicai "Que leve o vento" do autor Robson Cogo é uma obra de arte que transmite a essência da vida em apenas três versos. O poema é uma forma de arte japonesa que consiste em três linhas, embora curto em extensão, este poema é rico em significado e beleza poética.

O haicai começa com a expressão "Se houver o pranto", que sugere uma ideia de dor e sofrimento. Essa dor pode ser interpretada de várias maneiras, mas a forma como o autor a coloca no verso indica que é algo passageiro, algo que pode ser superado. O pranto é uma expressão emocional que pode estar relacionada a muitas coisas, desde uma perda pessoal até uma decepção amorosa.

No segundo verso, o autor sugere um caminho para superar essa dor. Ele diz "Que leve o vento", o que significa que o pranto pode ser carregado pelo vento. O vento é uma força poderosa da natureza que pode levar consigo tudo o que se coloca em seu caminho. O autor sugere que o vento pode levar consigo o pranto, trazendo assim um sentimento de alívio e libertação.

Por fim, no terceiro verso, o autor conclui com "O amor em cada canto". Essa linha é de grande importância, pois sugere um caminho para superar a dor e a tristeza. O autor nos convida a encontrar amor em cada canto da vida. Isso pode significar amar a si mesmo, aos outros, ou até mesmo à natureza. O amor é um sentimento poderoso que pode nos ajudar a superar a dor e a encontrar alegria e felicidade novamente.

O haicai "Que leve o vento" é uma obra-prima da poesia japonesa. Ele transmite uma mensagem de esperança e otimismo, sugerindo que a dor é passageira e que o amor pode ser encontrado em cada canto da vida. A simplicidade do poema é sua maior força, pois permite que o leitor projete suas próprias emoções e experiências na obra.

O poema de Robson Cogo é uma prova da beleza e da força da poesia japonesa. A forma como ele usa palavras simples para transmitir uma mensagem tão profunda é um testemunho da habilidade do autor em comunicar suas emoções e pensamentos de uma forma poética. É um poema que convida o leitor a refletir sobre a vida e a encontrar a beleza em tudo o que nos rodeia.

Em termos técnicos, o haicai "Que leve o vento" segue a estrutura tradicional do haicai japonês, com três versos. O autor usa palavras simples, mas poderosas, que criam imagens vívidas na mente do leitor. A escolha das palavras e a forma como elas são organizadas transmitem uma mensagem clara e concisa.

O poema também usa recursos poéticos, como aliteração e assonância, para criar um efeito musical. A repetição de sons, especialmente no segundo verso, ajuda a criar uma sensação de movimento e fluidez. O uso de rimas, embora não seja obrigatório na forma do haicai, também está presente no poema, com a rima entre "vento" e "canto".

Além disso, o poema também é rico em imagens e metáforas. A imagem do vento, por exemplo, é uma metáfora poderosa que sugere a ideia de libertação e de se deixar levar. A imagem do pranto também é uma metáfora que sugere a ideia de dor e sofrimento. Por fim, a imagem do amor em cada canto é uma imagem que sugere a ideia de esperança e otimismo.
É importante ressaltar que o haicai é uma forma de poesia muito valorizada no Japão e em outras culturas orientais. O haicai tradicional geralmente se concentra na natureza e na observação da vida cotidiana. O poema "Que leve o vento" de Robson Cogo segue essa tradição ao transmitir uma mensagem de esperança através da natureza e da vida cotidiana.

Em suma, o haicai "Que leve o vento" de Robson Cogo é uma obra-prima da poesia japonesa que transmite uma mensagem poderosa de esperança e otimismo. A simplicidade do poema é sua maior força, permitindo que o leitor projete suas próprias emoções e experiências na obra. A estrutura tradicional do haicai é seguida com precisão, e o uso de imagens e metáforas ajuda a criar uma sensação de movimento e fluidez. É um poema que convida o leitor a refletir sobre a vida e a encontrar a beleza em tudo o que nos rodeia.

Arte; Tomasz Alen Kopera

Resenha por IA

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